09/06/2013

Trilogia - Jogos Vorazes - Suzanne Collins



Quando começamos a ler o primeiro livro, composto pela trilogia ‘Jogos Vorazes’, da escritora Suzanne Collins é difícil não avançar com rapidez até o final de toda a história. Eu diria até que somos tomados pela compulsão da leitura que nos envolve pela maneira simples, fácil e cativante da escrita, aguçando a curiosidade, nos direcionando a relacionar algumas situações do sistema de governo no decorrer da civilização e fazendo associação com algumas situações nos tempos atuais. A Capital mantém os seus 12 distritos sob rigoroso controle depois de haver exterminado o 13º até as cinzas. Não havia liberdade, eram todos vigiados e controlados utilizando-se do racionamento de alimentos que os fragilizavam. A TV também era programada para que todos assistissem as mesmas imagens dos jogos dos anos anteriores e assim lembrar a obediência à Capital como única solução. A cada ano dois jovens tributos eram sorteados de cada distrito para compor os Jogos Vorazes – que era uma espécie de entretenimento imposto pela Capital à custa do sofrimento até a morte de cada um deles, uns sobre os outros, até que permaneça um único vitorioso. E de forma muito criativa vai se desenvolvendo a história que também está sob a forma de filmes que agradam muito aos jovens. Quero ressaltar o personagem, Peeta Mellark, como o mais sensível e amoroso entre todos os tributos, uma personalidade firme e criativa, o único que dentro dos padrões de normalidade agiu de forma ética e humana numa sociedade atroz.



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Grata

Sonia Salim