Odiado por muitos e seguido por milhares
nas redes sociais, Rodrigo Constantino, no livro, “Esquerda Caviar”, põe o dedo
na ferida sem a preocupação de desagradar. Escreve de uma esquerda que diz uma
coisa, mas não vive de acordo com ela; expõe abertamente a hipocrisia e cita
nomes conhecidos nossos do dia a dia. Algumas vezes, uma pitada de exagero, outras
de ironia, o que faz da leitura um tanto fácil e agradável.
Defende o capitalismo e coloca abaixo o
socialismo que não constrói nada de bom em nenhuma parte do mundo, ao
contrário, como um furacão, produz estragos e miséria por onde passa.
Passeia com os seus relatos pela ilha
caribenha, Cuba, analisando o regime dos “Castros”. Derruba o mito “Che Guevara”,
comunista, guerrilheiro que serve de símbolo à esquerda caviar representando o
pacifismo, embora tenha deixando rastros de morte e miséria durante a revolução
cubana.
E por aí vai, discorrendo sobre diversos
temas revelando ícones da “esquerda caviar” e ao mesmo tempo dando importantes
lições servindo-se de grandes autores, citações e deixando uma enorme bibliografia
no final do livro para extensão de leitura.
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Sonia Salim